12/11/2018
No dia a dia do mundo contemporâneo, caracterizado pela era digital e vasto e variado acesso à informação, muito se fala sobre marketing, seja para justificar comportamentos de famosos, a frustração de expectativas quanto a serviços e/ou produtos contratados/adquiridos, ou, então, a contratação de um atleta por determinado clube etc.
No entanto, apesar de estarmos familiarizados ao termo “marketing” , ainda há pouca compreensão de sua essência, posto que, algumas vezes, associamos, equivocadamente, o marketing a situações que não condizem a seus conceitos e realidade.
Vamos analisar e refletir sobre o seguinte exemplo:
Em colunas sociais, ora presenciamos que, se um jogador de futebol milionário casa-se com uma modelo famosa, “é puro marketing”; ora, quando um sujeito compra um seguro de carro e, na hora de usar, percebe que o seguro não cobre metade daquilo que ele precisava, provavelmente ele vai esbravejar: “o seguro dessa empresa é uma bomba! Na hora de vender, pode tudo. Depois não pode nada. É tudo marketing. Vou cancelar essa apólice...”.
A essência do marketing, seguramente, não está associada a nada disso que foi descrito no exemplo anterior, e nem tão pouco podemos reduzi-lo a sinônimo de propaganda e publicidade, ou de vendas. Vale ressaltar que propaganda, publicidade, persuasão , vendas etc. são apenas “boas” ferramentas do marketing, que é muito mais amplo, complexo e certamente vital para o sucesso das empresas contemporâneas, as quais estão inseridas num cenário mercadológico cada vez mais competitivo, digital e global.
Segundo Silva (1998, p.48), o conceito de marketing foi distorcido ao longo dos tempos no Brasil, em que o consumidor tradicionalmente era (e muitas vezes ainda é) tratado como uma variável insignificante , e, sendo assim, a ideia de marketing como mentira, como maquiagem exuberante que atrai para uma armadilha de vendas; ou pelo menos como uma atividade vazia, desprovida de tutano e seriedade, tem imperado no Brasil. Temos a certeza equivocada de que marketing é uma propaganda metida à besta, que trocou a agência pela corporação e as artes finais pelo crachá eletrônico. Costumamos pensar, ainda, que quanto melhor o marketing maior o hype, o exagero que deliberadamente conquista para depois frustrar. Em bom português: empulhação.
Podemos extrair desse entendimento que a essência do significado de marketing, no Brasil, foi descaracterizado e associado a coisas ou situações negativas, como por exemplo, algo hype – palavra do inglês que define a promessa que não se cumpre.
Mas, afinal, o que é marketing?
O marketing tem sua origem nos Estados Unidos, por volta de 1904, quando, inclusive, começou a fazer parte dos cursos de Administração. O conceito moderno de marketing, no entanto, surgiu no período da segunda guerra mundial, entre as décadas de 1940 e 1950, quando o avanço da industrialização mundial acirrou a competição entre as empresas e a disputa por cliente e mercados se intensificou.
O sentido etimológico da palavra marketing vem da língua inglesa e deriva de Market , que significa mercado. Desse significado podemos assumir que a empresa que aplica e vivencia o marketing tem como o foco de suas ações o mercado, o qual é composto por consumidores, organizações, prestadores de serviços etc. Diante desse contexto, o marketing, segundo o renomado autor e estudioso da área , Philip Kotler, pode ser conceituado como “ um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de produtos de valor com outros.” (KOTTLER, 1998, p.27).
Esse conceito foi ampliado por Kotler e Keller (2006,p.4), no sentido de complementação e alinhamento à realidade mercadológica vigente, inclusive, passou a ser cunhada pela American Marketing Association. De acordo com Kotler e Keller (2006,p.4):
O marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a entrega de valor para clientes, bem como a administração do relacionamento com eles, de modo que beneficie a organização e seu público interessado.
O marketing é algo essencial para qualquer tipo de negócio. Às vezes, os comerciantes podem ter um produto tão bom quanto o dos concorrentes, e pelo fato de não investir no marketing ficam atrás dos que investem. O cliente compra primeiro com os olhos, e depois com a racionalidade. Primeiro ele é seduzido, e depois pra finalizar necessita ser persuadido, porém para isso ele precisa enxergar quem vende e o que vende, e a melhor maneira é investindo nas ferramentas de marketing hoje disponíveis, e sempre que possível ser pioneiro e lançar tendências.
Agora que você já sabe o que é Marketing, que tal cuidarmos do seu?
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