24/08/2017
Em 17 de Agosto de 2017 em seu blog (leia aqui), os pesquisadores do Google revelaram a criação de um algoritmo capaz de remover a marca d´água de qualquer imagem em qualquer banco de imagens da interntet. Fizeram isso em um estudo para mostrar como a utilização de marca d'água para proteção de imagens pode ser insegura e ineficiente.
Para ficar um pouco mais claro, o algoritmo faz o seguinte. Ele analisa uma série de fotos do banco com a mesma marca d´água, aprende o padrão dela e consegue facilmente retirar as imagens de logo e etc e deixar a imagem perfeitamente nitída e limpa para uso, provando assim que esse método pode não ser a melhor solução para produção desse tipo de conteúdo na internet.
E ainda completou explicando como é possível se proteger da criação deles mesmo. Basta os responsáveis por inserir a marca d´água não mantenhão o padrão, ou seja, cada marca d´água deve ser criada e aplicada de uma forma diferente e ainda ressaltaram o ideal é mudar de posição e forma, pois o algoritmo já está treinado para procurar nos cantos, e buscar por padrões, indentificando assim a marca e conseguindo da mesma forma deletá-la da imagem.
Tá, mas o que a Shutterstock tem haver com isso?
Bom, ela é o um dos maiores bancos de imagens do mundo - sim do mundo - e com isso a preocupação dela foi grande com essa notícia, mesmo esse algoritmo não sendo aberto para o público, então pegando carona nessa dica dos especialistas, ela já se protegeu.
Hoje mesmo, suas imagens já possuem novas marcas, além da distorção do logo e aplicação em lugares variáveis de cada aplicação ela insere o nome do usuário na imagem, também distorcido e em lugar diferente. Dessa forma, pelo menos por hora, o algoritmo do Google ainda não consegue tirar as marcas de suas fotos. Nada como sair na frente, não é mesmo?
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